A 26 de novembro de 1515 o pintor surge entre as testemunhas do instrumento de aprovação do testamento de Catarina Pires Amada, que deixou todos os bens ao convento do Espinheiro.Pede que o seu corpo seja enterrado no dito convento, no local que melhor parecer aos frades. Em fevereiro de 1521 o pintor foi requisitado para vir pintar uma igreja a Évora, indiciando que não estaria na altura na cidade. Em 1536, o pintor e a mulher são aceites na Irmandadde da Santa Casa da Misericórdia de Évora.
Irmandadde da Santa Casa da Misericórdia de Évora
Espanca, Túlio. (1947). Notas sobre Pintores em Évora nos Séculos XVI e XVIII. A Cidade de Évora. Évora: Câmara Municipal de Évora, Ano V, Nº 13-14, pág.196.
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ADE, Livro I de Confrades da Santa Casa da Misericórdia de Évora, ms. (1536), fl. 26. BPE, Convento do Espinheiro, Livro nº 1, fl. 258 - 260.
Data: 1536
Resumo: Inscrição do pintor Afonso Lopes e da mulher na Confraria da Santa Casa da Misericórdia.
Referência documental: ADE, Livro I de Confrades da Santa Casa da Misericórdia de Évora, ms. (1536), fl. 26.
Data: 1515
Resumo: O pintor surge como testemunha de um testamento.
Referência documental: BPE, Convento do Espinheiro, Livro nº 1, fl. 258 - 260.